quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

TERMINOU A MATÉRIA DE TEOLOGIA E PRINCÍPIOS DE SAÚDE

FINALIZAMOS NO ÚLTIMO DIA 04/12 A EXCELENTE MATÉRIA DE TEOLOGIA E PRINCÍPIOS DE SAÚDE SOB A TUTELA DO PASTOR JOSÉ KOWALCZUK, A QUEM AGRADECEMOS MUITÍSSIMO POR SUA DEDICAÇÃO E ESMERO.

AGORA ENTRAREMOS NUM PERÍODO DE FÉRIAS E RETORNAREMOS NO INÍCIO
DE FEVEREIRO DE 2012, AGUARDE NOSSO COMUNICADO SOBRE A NOVA MATÉRIA.

TENHAM TODOS UM FINAL DE ANO FELIZ COM AS BÊNÇÃOS DE DEUS.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

TEOLOGIA E PRINCÍPIOS DE SAÚDE JÁ COMEÇOU, MAS AINDA DÁ TEMPO FAZER SUA MATRÍCULA

ENDEREÇO DO CURSO: COLÉGIO ADVENTISTA DA LIBERDADE - Rua Taguá, nº 64 - Liberdade - Estação São Joaquim do Metrô. Veja Mapa.



COMEÇA DIA 02/10/11 A NOVA MATÉRIA - TEOLOGIA E PRINCÍPIOS DE SAÚDE, A SER MINISTRADA PELO PASTOR JOSÉ KOWALCZUK, DEPARTAMENTAL DE SAÚDE DA ASSOCIAÇÃO PAULISTANA.

FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO! Através do e-mail: osman_gomes@hotmail.com ou ligue: 11 - 9990-5332
CONTEÚDO DA MATÉRIA DE TEOLOGIA E PRINCÍPIOS DE SÁUDE
Conteúdo Programático:
I. UMA VISÃO BÍBLICA DA SAÚDE;
A. AS QUATRO DIETAS NA BÍBLIA
1. Do Éden aos dias atuais
II. A RELAÇÃO ENTRE VERDADE PRESENTE E A SAÚDE;
A. O CONCEITO DE VERDADE PRESENTE
1. Nos dias dos Apóstolos;
2. No Movimento Milerita;
3. No Movimento Adventista.
III. HISTÓRIA DA MENSAGEM DE SAÚDE NO CONTEXTO ADVENTISTA;
A. A prática da medicina no século XIX
B. A Mensagem de Saúde no Movimento Adventista
IV. A VERDADE PRESENTE PARA O NOSSO SÉCULO;
A. A Verdade Presente e a Igreja Adventista
1. Relação da Verdade Presente e a Saúde.
V. A MENSAGEM DE SAÚDE E O TEMPO PROFÉTICO;
A. As Três Mensagens Angélicas
VI. A RELAÇÃO DA MENSAGEM DE SAÚDE E A TERCEIRA MENSAGEM ANGÉLICA;
A. O processo de santificação
VII. A RELAÇÃO DA MENSAGEM DE SAÚDE COM A ADORAÇÃO;
A. Purificando a Igreja
B. Aliviando o sofrimento do mundo
VIII. A MENSAGEM DE SAÚDE E A EVANGELIZAÇÃO;
A. Um Conteúdo
B. Uma Estratégia
C. Uma Metodologia
IX. CONSIDERAÇÕES FINAIS

quinta-feira, 9 de junho de 2011

ESTUDOS EM ROMANOS TERMINOU EM 25/09/11

OLÁ AMIGOS!


CHEGOU AO FIM A MATÉRIA DE ROMANOS, AGRADECEMOS DE CORAÇÃO AO PASTOR IVONEI RÉGIS (FOTO), PASTOR DISTRITAL DA IGREJA DE PEDREIRA, PELO TEMPO DISPONIBILIZADO E PELA DEDICAÇÃO.
AGRADECEMOS TAMBÉM À ASSOCIAÇÃO PAULISTA SUL POR DISPOR DO SEU PASTOR PARA ATENDER NOSSA ASSOCIAÇÃO.

ABAIXO O CONTEÚDO DA MATÉRIA.

INTRODUÇÃO À CARTA DE ROMANOS
CAPS 1 A 3 – A REVELAÇÃO DIVINA
CAPS. 4,5 - JUSTIÇA DIVINA IMPUTADA
CAPS, 6-8 – JUSTIÇA DIVINA COMUNICADA
CAPS, 9-11 – A ELEIÇÃO E REJEIÇÃO DE ISRAEL
CAPS 12-15 – APLICACÃO PRÁTICA DOS PRINCÍPIOS CRISTÃOS
REVISÃO GERAL E DOUTRINÁRIA


FAÇAM SUAS INSCRIÇÕES! INFORMAÇÕES PELO E-MAIL: osman_gomes@hotmail.com e
pelo telefone: 11 - 9990-5332

ATÉ LÁ
OSMAN GOMES

quarta-feira, 8 de junho de 2011

DISCIPLINAS

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
TEOLOGIA E PRINCIPIOS DE SAÚDE
ARQUEOLOGIA BIBLICA
ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA
CULTO E ADORAÇÃO
ÉTICA CRISTÃ
EVANGELIZAÇÃO E CRESCIMENTO DA IGREJA
HOMILÉTICA
LIDERANÇA ECLESIASTICA
CRISTOLOGIA
DOUTRINA DO SÁBADO
DOUTRINA DO SANTUÁRIO
DOUTRINA DA SALVAÇÃO
ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS/EVENTOS FINAIS
DOUTRINA DO ESPIRITO SANTO
HISTORIA DA IGREJA
ESTUDOS EM APOCALIPSE
ESTUDOS EM DANIEL
ESTUDOS EM ATOS, EPÍSTOLAS, ROMANOS E
CRISTO E OS EVANGELHOS
LIVROS PROFÉTICOS
HERMENEUTICA

domingo, 27 de março de 2011

MATÉRIA DE EVENTOS FINAIS TERMINOU EM 12/06/11

MATÉRIA DE ESCATOLOGIA - EVENTOS FINAIS TERMINOU EM 12/06/2011

AGRADECEMOS DE CORAÇÃO AO PASTOR JOSÉ SILVIO, MINISTERIAL DA ASSOCIAÇÃO PAULISTANA, PELA BRILHANTE PARTICIPAÇÃO NA MATÉRIA DE EVENTOS FINAIS, FOI UMA DAS MAIS EXPRESSIVAS MATÉRIAS QUE TIVEMOS ATÉ AQUI.
DEUS CONTINUE ABENÇOANDO NOSSOS MESTRES.

O QUE ENTRA PELA BOCA

Como podemos entender Mateus 15:10-20? Ali é dito que “não é o que entra
pela boca o que contamina o homem” (verso 11).

Não é necessário ser um perito em exegese bíblica para perceber que Cristo está Se referindo aqui não à contaminação física e sim à contaminação espiritual do homem. Se realmente pudéssemos ingerir qualquer coisa, sem que isso prejudicasse o nosso organismo, então não haveria mais necessidade de conhecermos os princípios básicos de nutrição e higiene, de
procurarmos consumir apenas os alimentos da melhor qualidade e de advertirmos os jovens a respeito dos malefícios das drogas.
Para compreendermos a declaração de Mateus 15:11, precisamos levar em consideração o fato de que ela foi proferida por Cristo em resposta à acusação dos “fariseus e escribas”, de que os discípulos transgrediam “a tradição dos anciãos”, ao comerem sem antes lavar as mãos (versos 1
e 2). Esse ato de lavar ritualmente as mãos não era motivado por razões de higiene, mas para evitar a contaminação religiosa. Mesmo destituído de qualquer fundamentação bíblica, o rito era considerado pelos fariseus tão normativo como a própria lei mosaica.
Tentando romper com essa tradição infundada, Cristo declarou que a contaminação religiosa do ser humano não reside na prática de ritos exteriores, mas na degradação interior do coração que se manifesta exteriormente. Ele esclarece: “Porque do coração procedem maus desígnios,
homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. São estas as coisas que contaminam o homem; mas o comer sem lavar as mãos não o contamina” (Mt 15:19 e 20; ver também 23:1-39). Em outras palavras, Cristo deixou claro “que o mal que sai da boca é muito
maior do que qualquer mal que possa entrar nela quando se come alimento ritualmente impuro”

O mesmo incidente de Mateus 15:1-20 é também registrado em Marcos 7:1-23, com o acréscimo das palavras: “E, assim, considerou ele puros todos os alimentos” (verso 19). É importante notarmos que, mesmo nesta afirmação, Cristo não está dizendo que todas as coisas, quer animais ou vegetais, são puras e apropriadas para a alimentação. O que o texto está enfatizando é
simplesmente o fato de que todas as coisas divinamente criadas com o propósito de servirem como alimento aos seres humanos são apropriadas, independente da falsa contaminação a elas atribuídas pelas tradições farisaicas sobre o lavar ritual das mãos antes das refeições.
Fonte: Sinais dos Tempos, maio de 1998, p. 29 (usado com permissão)

BATISMO POR IMERSÃO

Existe base bíblica para o batismo de crianças por imersão?

Nas Escrituras encontramos referências à circuncisão de crianças (Gn 17:12; Lv 12:3; Lc 2:21; confrontar com Gl 5:6; 6:15), à apresentação de crianças em tenra idade ao Senhor (Lv 12:6-8; Lc 2:22-24), bem como ao fato de Cristo haver abençoado algumas crianças durante o Seu ministério
(Mc 10:13-16); mas em nenhum lugar aparece, ao longo do Texto Sagrado, qualquer alusão ao batismo de crianças. Foi somente após a Era Apostólica que tanto o batismo infantil quanto o batismo por aspersão acabaram sendo incorporados ao cristianismo.
Várias evidências bíblicas mostram que durante a Era Apostólica o batismo era ministrado por imersão. Por exemplo, se o rito não fosse praticado dessa forma, que necessidade haveria de João Batista oficializá-lo onde havia “muitas águas” (Jo 3:23)? Como Jesus poderia ter saído “da água”
(Mt 3:16; Mc 1:10), após ser batizado, se Ele não houvesse entrado? E que razão haveria para Filipe entrar com o eunuco na água, a fim de batizá-lo (At 8:36-39)? Além disso, a própria expressão de Paulo “sepultados com Ele [Cristo] no batismo” (Rm 6:4) só tem significado se o batismo for por imersão.
Já a ministração do batismo apenas às pessoas que tenham condições de entender o significado desse rito baseia-se (1) no fato de Cristo ter dado o exemplo, batizando-se como adulto (ver Lc 3:21-23); (2) na ordem de Cristo de que só deveriam ser batizados aqueles que previamente exercessem fé (ver Mc 16:16); (3) no ensino apostólico de que, antes de ser batizada, a pessoa deve se arrepender e crer no Evangelho (ver At 2:38; 8:36, 37; 16:30-33); e (4) no fato de não encontrarmos qualquer texto nas Escrituras que fale a respeito do batismo de crianças. Diante disso, somos levados à conclusão de que o batismo infantil por aspersão é uma prática baseada
na tradição pós-apostólica, não sancionada pelas Escrituras.
Fonte: Sinais dos Tempos, maio de 1999, p. 29 (usado com permissão)